O depoimento de Luiz Inácio à Polícia Federal, em São Paulo, há coisa de 10 dias, registrou umas arrogâncias e umas patetices ímpares.
Luiz Inácio repetiu cerca de 90 vezes a sintomática frase “não sei”.
Esse é o seu mantra desde que se viu enrolado no Mensalão e na Lava Jato.
Mas Luiz Inácio conseguiu ir mais longe ainda do que com aquele trajeto que fez dos confins do Pernambuco até Praia Grande, em São Paulo.
Irritado com as perguntas dos tiras da PF, Luiz Inácio perdeu o tom e perguntou, muito meigo, por que “o procurador” (sic) não chamava a própria mãe para depor.
Talvez Luiz Inácio pensasse ainda estar com os compas em algum bar nas cercanias da histórica Vila Euclides, em São Bernardo do Campo, no ABCD paulista.
Vai saber o que se passou por sua cabeça naquele momento! Se é que passou alguma coisa.
Aecianas
Em entrevista à Folha de São Paulo, o candidato derrotado por Dilma em 2014 e ex-governador de Minas e atual senador mineiro, Aécio Neves, andou de namorico com o Parlamentarismo.
Hum… talvez tenha se lembrado do vovô Tancredo, que “Com a instauração do regime parlamentarista, logo após a renúncia do presidente Jânio Quadros, foi nomeado primeiro-ministro do Brasil, ocupando este cargo de setembro de 1961 a julho de 1962” (wp).
Sonhático, talvez Aécio Neves tenha sonhado (ou ainda sonhe) em ser o primeiro ministro brasileiro na “nova ordem”.
Sério? Sendo do PSDB?
Ah, vá!!!!
Já combinou com o PMDB e, por que não?, com o PT, que apesar de esfacelado ainda é o maior partido político do país?
Sei!
afalaire 